Gostaríamos que “colocasse” os olhos no coração; que os visse não como pequenos inquilinos das caixas orbitárias na imensidão do corpo físico, mas como intérpretes na imensidão da alma. Eles representam a felicidade da luz, do ver. Lembre-se de que, dos doze pares de nervos cranianos, seis trabalham para a visão.
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